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Profissional Qualificada

Pós Graduada em Nutrição Clínica e Gastronomia Autoral. Mestre em Geriatria; professora em Gastronomia Funcional.

Nutrição e Fertilidade

A infertilidade atinge elevado percentual de casais em idade reprodutiva, devido principalmente à postergação da maternidade, alteração da qualidade seminal, maior incidências de doenças sexualmente transmissíveis e aos fatores ambientais. Desordens ovulatórias, endometriose, anormalidade nas trompas ou útero, problemas psicológicos e desiquilíbrio alimentar entre outros, também contribuem nas causas de infertilidade, estimulando a procura pelas técnicas de reprodução assistida (TRA).

Neste contexto existem inúmeros estudos que relatam a importância do estado nutricional das mulheres, pois depende dele, a saúde reprodutiva desde os primeiros estágios:

  • Baixo peso, causando desiquilíbrio hormonal;
  • Desnutrição, afetando negativamente a ovulação e a menstruação;
  • Excesso de gordura corporal, afetando a ovulação devido a sensibilidade à insulina;
  • Baixo consumo de alimentos fontes de vitaminas do complexo B, Vitamina C, Vitamina E, magnésio, cobre, cálcio, zinco entre outros, promovendo o estresse oxidativo, desencadeando ou potencializando causas da infertilidade.

Diante do exposto acima, podemos afirmar a importância da alimentação e o estado nutricional para o sucesso das técnicas da reprodução assistida (TRA) e para a preparação do corpo para uma gestação saudável.

Existe Dieta Ideal para a Fertilidade?

A busca por uma dieta ideal para a fertilidade é uma constante em nosso meio.

Existem muitas crenças e mitos sobre uma variedade de alimentos que podem trazer mais fertilidade na população. Essa ideia chegou a ser publicada por meio de um livro que ficou conhecido em 2007, o “The Fertility Diet”.

A obra descreve resultados de estudos científicos, que uma alimentação balanceada em peixes, legumes, vegetais, frutas e cereais estariam relacionada à melhora da fertilidade, com maior taxa de ovulação em casos de Síndrome de Ovário Policísticos. Porém vale salientar que é muito importante controlar a qualidade e o modo de preparo dos alimentos, assim como sua origem.

Comer alimentos que possam melhorar a fertilidade, e não controlar outros hábitos de vida como hábito intestinal, sono, hidratação, uso de álcool, cigarro, ansiedade, consumo de açúcar e gorduras saturadas, podem contribuir para diminuir as chances de uma gravidez, mesmo com o uso de uma dieta ideal para engravidar.

Escolhas e Atitudes Saudáveis

A dieta Ideal para Fertilidade não existe. O ideal é a busca do equilíbrio entre uma alimentação saudável e atitudes de vida saudável.

Sempre que optarmos por boas escolhas alimentares, podemos melhor nosso IMC (índice de massa corporal), resistência à insulina e absorção de nutrientes que pode ajudar em vários aspectos da reprodução, como maior quantidade e qualidade na produção de óvulos e no caso da FIV, melhor taxa de implantação e menor risco de abortamento.

Optar por uma alimentação e hábitos de vida saudável antes de engravidar, é fundamental para que podemos aumentar as chances de uma gravidez sadia, promovendo também qualidade de vida para a família e direcionando o caminho para uma longevidade com saúde.

Nutrição e Menopausa

A menopausa é a fase em que se encerra a capacidade reprodutiva da mulher, conseqüência da queda da produção dos hormônios estrógeno e progesterona e o fim da ovulação. No entanto, esses hormônios sexuais desempenham também, papéis importantes no controle de outras funções do organismo. É por isso que muitas mulheres sofrem com sintomas desconfortáveis, como suor noturno, irritabilidade, ansiedade, insônia, cansaço, diminuição de atenção e memória e com as desordens estéticas, tais como: rarefação de cabelos, unhas quebradiças, perda da elasticidade da pele, diminuição da massa muscular, aumento de peso entre outros. A redução do estrogênio sérico acompanha o envelhecimento e pode contribuir para as alterações cutâneas associadas à idade, inclusive atrofia, enrugamento, ressecamento e dificuldade de cicatrização de feridas (GILCHREST, B. 2007).

Não há dúvidas de que a dieta influencia a função hormonal e que o estado nutricional pode determinar o equilíbrio hormonal (STEWART, M. 2009).

O equilíbrio de gorduras e fibras na dieta

O baixo consumo de gorduras saturadas e o aumento de fibras na alimentação contribuem para um peso saudável, diminuindo o risco de sobrepeso e obesidade.

Os efeitos dos nutrientes essenciais individuais

Os nutrientes são essenciais para a produção de hormônios. As pesquisas apontam que a ingestão insuficiente de diversos nutrientes é encontrada em cerca de 20% de mulheres em idade fértil, sendo que, se não forem corrigidos em uma alimentação balanceada podem contribuir para alterações significativas na estética corporal. Alguns dos mais importantes são as vitaminas A, C e E; a colina e os aminoácidos metionina e cisteína; selênio e ácidos graxos. Esses nutrientes contribuem para evitar o envelhecimento precoce de pele, na produção do colágeno, no fortalecimento das unhas e na estrutura capilar. Muitos destes são nutrientes recomendados para aliviar os sintomas agudos da menopausa como: retenção de líquidos, pele seca, flacidez e má circulação.

A presença de componentes do estrógeno e da progesterona naturais nos alimentos

Como muitos dos sintomas da menopausa são devidos a diminuição dos hormônios, podemos incluí-los na alimentação das mulheres durante a menopausa. Estes alimentos não contem apenas estrógenos, mas também altos teores de vitaminas, minerais, fibras e ácidos graxos essenciais, e são pobres em gorduras saturadas, podendo ajudar na prevenção e ou tratamento das desordens estéticas na menopausa. São eles: abóbora, alcaçuz, alfafa, alho, ameixa, arroz, artemísia, aveia, azeitona, batata, beterraba, cará, cenoura, centeio, cereja, cevada, ervilha verde, feijão fradinho, feijão vermelho, fermento (de padeiro), funcho, lentilha, maçã, óleo de milho, azeite de oliva, papaia, pepino, repolho, ruibarbo, salsinha, sálvia, sementes de erva doce, sementes de gergelim, sementes de girassol, sementes de linhaça, soja, grãos em sucos, sucos de legumes, trevo, trevo dos prados, trigo, óleo de trigo e vagem. (CARBOT, S. 2003).

Tendo em vista a importância de uma alimentação rica em nutrientes e de alimentos fontes de estrógeno e de progesterona naturais, podemos concluir que é de suma importância uma correta orientação nutricional para minimizar o impacto destas mudanças na estética corporal e suas consequências na saúde da mulher madura.

CARBOT, Sandra. A menopausa e você, São Paulo. Ed: Paulinas, 2003
GILCHREST, Barbara; KRUTMANN, Jean. Envelhecimento Cutâneo, Rio de Janeiro. Ed: Guanabara, 2007
STEWART, Maryon. Vença a Menopausa, São Paulo. Ed: Paulinas, 2009

Nutrição e Gastronomia Funcional

Gastronomia Funcional é um segmento que une a nutrição (alimentos funcionais) com a gastronomia (prazer em comer). De acordo com uma definição mais nutricional, alimentos funcionais são ingredientes que, além de fornecer os nutrientes básicos da alimentação, são responsáveis por produzir efeitos metabólicos e fisiológicos. Já a Gastronomia Funcional são as técnicas para utilização desses ingredientes.

Muito além da composição de receitas, a gastronomia funcional trabalha com técnicas para preservar os nutrientes de alimentos e evitar oxidação, levando em consideração a melhor maneira de se preservar e armazenar o alimento. O segmento também busca fazer combinações de ingredientes para que seus nutrientes se combinem e maximizem suas propriedades. Vale destacar que, por também envolver conhecimentos da área da Nutrição, a gastronomia funcional muitas vezes é desenvolvida de forma individual, focando nas necessidades de cada pessoa, estando atento também a alergias ou outras reações que cada indivíduo pode ter com um certo ingrediente.

Meu trabalho nesse contexto é unir as diferentes estratégias nutricionais individualizadas com a gastronomia funcional, elaborando receitas e cardápios dentro dos planos alimentares, para que possam ser motivo de desejos e que garantam a adesão ao tratamento.

Nutrição nas Doenças Crônicas

Muito mais que manter um corpo vivo e ativo, a alimentação tem um papel fundamental em nossa saúde, pois é através da ingesta de alimentos adequados de nutrientes podemos prevenir e tratar várias doenças crônicas não transmissíveis como obesidade, dislipidemia, diabetes tipo II, hipertensão, doenças cardíacas entre outros. Além disso uma alimentação saudável pode diminuir o risco de lesões, fadiga e traumas musculares com o consumo de alimentos anti-inflamatórios combatendo assim o estresse oxidativo, e com isso melhorando também a imunidade tão importante em momentos atuais.

Os alimentos ricos em fotoquímicos e vitaminas como C, D, B12, zinco não podem faltar num programa alimentar onde a prioridade é a saúde. O bom funcionamento intestinal também é importante para a qualidade de vida, pois é no intestino que é absorvido a maioria dos nutrientes e onde se encontra a flora intestinal, que vai determinar a digestão, absorção e eliminação de tudo que comemos. Portanto a alimentação equilibrada vai atuar diretamente no nosso intestino modulando assim nossa saúde.

Primeiro você muda a alimentação, depois ela muda sua vida para melhor. Pense e aposte nisso. Sua saúde agradece.

Nutrição na Idade Madura

São vários os fatores, como o metabolismo, os hormônios, a composição corporal e atividade física que levam, ao longo da sua vida, as pessoas terem necessidades nutricionais diferentes. Um plano alimentar personalizado e adaptado à fase em que se está poderá ser o “segredo” para evitar carências nutricionais.

A partir da quarta década de vida existem alterações ao nível do sistema musculoesqueléticos, iniciando-se o processo gradual de envelhecimento dos músculos, com diminuição da massa muscular. Também se verifica a diminuição da massa óssea com aumento da probabilidade de fraturas. Para além disto, existe tendência para a deposição de massa gorda, devido principalmente à diminuição do metabolismo e aumento do sedentarismo.

O envelhecimento representa um fator de risco para doenças crónicas e metabólicas, como doença pulmonar obstrutiva, doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, artrite, declínio cognitivo, depressão e demência. No entanto, alterações no estilo de vida, como adaptação da dieta e do exercício físico podem representar fatores protetores contra estas patologias.

Uma dieta equilibrada e a prática de atividade física estão aconselhadas nesta faixa etária, uma vez que poderão atrasar os efeitos do envelhecimento, tendo benefícios ao nível cardiovascular, com diminuição da hipertensão; ao nível músculo-esquelético, com melhorias na força, flexibilidade, equilíbrio e coordenação; e ao nível psicológico e cognitivo.

Neste sentido, a nutrição é um fator importante na prevenção e tratamento de doenças, sendo que diversos estudos têm demonstrado de forma consistente uma relação entre a dieta, a saúde e qualidade de vida.

Não importa quantos anos viveremos, e sim como viveremos os anos de nossa vida, e com certeza uma alimentação saudável no trará saúde em anos.

Nutrição no Exercício Físico

Sabemos que a nutrição ajuda o atleta e o praticante de atividade física a melhorar o desempenho. Mas como funciona isso? Através de uma adequação nutricional individualizada onde o foco é na formação de energia, diminuição de fadiga, aumento de rendimento, recuperação muscular e dos estoques de glicogênio, otimizando assim os resultados sem prejuízos de lesões e de saúde. O programa alimentar deve ser periodizado, assim como os treinos, respeitando planilhas, horários, volume e intensidade. Trabalhando os intervalos de pré-treino, treino e pós-treino com uma alimentação rica em proteínas, carboidratos e gorduras calculado de acordo com seu metabolismo, levando em consideração sua composição corporal (massa magra e massa gorda), e seus objetivos traçados.

Com relação a suplementação devemos saber que ela não substitui a alimentação, e sim como o próprio nome disse “suplementa” algum nutriente que seja necessário para melhorar a performance, reduzir a fadiga e para evitar perda de massa magra. Nesse caso é fundamental a prescrição por um profissional da área de nutrição, pois ele saberá de acordo com a carga de exercícios e atual alimentação qual o melhor suplemento a ser indicado.

Para um praticante de atividade física ou atleta, priorizar uma alimentação saudável trará além de rendimento, uma boa saúde.

Portanto, faça exercícios regularmente para teres saúde, pois terás saúde para ter uma longevidade saudável.

Nutrição na Estética

Como sabemos, os alimentos funcionais têm efeitos benéficos ao organismo e à estética corporal. A terapia nutricional, que se utiliza-se dos alimentos funcionais, deve ser recomendada todos os dias na prática clínica estética, objetivando a recuperação do equilíbrio orgânico decorrente de sua adequação às necessidades individuais; patologias existentes; interação droga-nutriente; hábitos alimentares pregressos; desordens estéticas e avaliação clínica e nutricional.

Com relação a estética, é fundamental uma avaliação nutricional completa para que possamos identificar deficiências ou excessos alimentares que possam estar contribuindo para o surgimento de várias alterações estéticas.

Assim, podemos elaborar planos alimentares individualizados com os ingredientes funcionais que irão favorecer os resultados nos procedimentos estéticos a seguir:

  • No emagrecimento: receitas e cardápios de baixas calorias; priorizando os alimentos funcionais.
  • Na gordura localizada: uso de alimentos termogênicos e dietas com baixo teor de gorduras.
  • Celulite: diminuição do sal em receitas, uso de carboidratos complexos, chás digestivos, alimentos desintoxicantes e diminuição do açúcar e farinhas refinados.
  • Estrias: uso de alimentos hidratantes; minerais e proteínas que reconstituem os tecidos.
  • Acne: uso de alimentos cicatrizantes e anti-inflamatórios, uso de receitas com baixos teores de gorduras e baixo indicie glicêmico.
  • Flacidez: melhor aproveitamento do uso de proteínas de alto e baixo valor biológico; uso de alimentos com vitamina C e silício para estimular o colágeno.
  • Envelhecimento cutâneo: biodisponibilidade de proteínas, vitaminas e minerais antioxidantes; uso de alimentos com ação antienvelhecimento.
  • Unhas e cabelo: uso das vitaminas, minerais e proteínas (aminoácidos enxofrados) na reestruturação do colágeno.

Caso haja necessidade, além do plano alimentar, será prescrito suplementos alimentares como proteínas, colágeno, vitaminas e minerais para otimizar o resultado.

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